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ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA - Revista Publicittà ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA - Revista Publicittà

ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA

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A campanha ADOTE UM PET COM DEFICIÊNCIA passará a ter evento fixo mensal de adoção. Já aconteceram duas datas e a próxima é agora, dia 25 de outubro, no espaço da Reserva Animal, na Rua Dom Henrique Mourão, 184, no bairro do Peri, das 10h às 17h, em São Paulo, capital. A quarta edição, que acontece em novembro, está em negociação de datas para ser realizada no Dog Zone do parque Villa Lobos e, a partir de dezembro, haverá um evento por mês na sede da RealtON – primeiro outlet de imóveis novos do país, na Rua Groenlândia, 393, Jardim Europa. O objetivo é que, além de ser mensal, a campanha aconteça de forma itinerante: “queremos realizar eventos em diferentes bairros de São Paulo para trabalhar na conscientização e incentivar a adoção de pets com deficiência”, explica Livia Clozel, Comunicação e Estratégia da Uhelp.com, idealizadora da campanha.

No evento do dia 25 de outubro, estarão disponíveios para adoção 5 gatos e 15 cães. A campanha segue em parceria com a Luiz Proteção Animal. Giuliana Stefanini, Gerente da ONG, explica: “buscamos pessoas conscientes, que adotem por amor e que não tenham preconceito com a condição do animal, a cor e a idade”. Nos abrigos, os pets que costumam ficar, muitas vezes até o fim de suas vidas, são os mais idosos, aqueles que tem algum tipo de deficiência física e os de cor preta. Livia Clozel enfatiza que é só o começo do trabalho: “seguimos buscando um local para que aconteça um evento no mês de novembro, e sabemos que há muito a fazer para mudar a realidade dos pets com deficiência no país”.

Além dos eventos de adoção, a campanha segue angariando doações que servirão para que a Luiz Proteção Animal e outras ONGs que participarem possam continuar realizando seu trabalho, que é de recolher e abrigar os animais, vacinar, castrar, vermifugar, entre outros. Giuliana lembra: “todo pet disponível para adoção é vermifugado, vacinado, castrado, e ainda há os cuidados diários, com ração, por exemplo, e os cuidados especiais, no caso de um animal que necessite de amputação, internação, medicamentos etc. Para que as adoções aconteçam, precisamos manter esses animais, tratar, alimentar, e esses custos precisam ser cobertos, toda ajuda é bem vinda”.

Não existem dados concretos sobre a quantidade de animais com deficiência no Brasil, as estima-se que cerca de 10% dos abandonados ou resgatados têm algum tipo de condição que os define como um animal com deficiência, ou seja, dificilmente serão adotados. Entre os pets adotados no último evento da campanha, por exemplo, está uma cachorrinha amputada que aguardava por um lar há 3 anos, outra que passou 12 anos sendo matriz para venda de filhotes e sofrendo maus tratos, mas que foi resgatada e agora finalmente adotada: “nos abrigos, existem animais que esperam há mais de 5 anos por um lar”, lembra Livia. Giuliana reforça a importância da iniciativa: “cada 5 animais com deficiência que conseguimos encaminhar para um novo lar significa o mesmo que 20 filhotes adotados em um evento convencional”.

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