BBH London acaba de lançar um filme para promover as tintas Dulux apresentando um “futuro incolor”, onde pessoas guardarão tintas coloridas para quebrar a rotina. Numa superprodução apresenta um “domo” todo branco, sem vida e alguns locais estratégicos dentro dele, onde, como refugiados, muitos guardam tintas para colorir o ambiente que ocupam, inclusive seus trajes. Os fabricantes, a exemplo de Dulux, procuram sempre mostrar aos consumidores a importância da cor em seus ambientes, em suas vidas, numa tentativa de vender novas linhas de tintas quebrando a rotina da preferência mundial por paredes brancas.
O filme narra uma história relativamente simples de um mundo onde o branco se impõe e as cores são proibidas. Fiscais e alarmes estão por todo lado para garantir esse mundo asséptico, sem cor, sem vida. Só que alguns conseguiram guardar latas de tintas coloridas, de Dulux obviamente, e é aí que começa a saga. Um homem esbarra numa lata colorida e os alarmes do mundo branco são acionados. Ele corre, acaba por encontrar os “refugiados” que sonham com um mundo colorido. É claro que o fugitivo irá se aliar a eles, no caso uma bela mulher, e juntos darão cor a esse mundo, ainda que relativa, que começa a ganhar espaço no “domo” branco em que vivem. Vale ver. É um convite à liberdade de escolha, à convivência com os diferentes e à diferença de gêneros, bandeiras atualíssimas em todo o mundo e passa a mensagem de que, com Dulux, o mundo pode e deve ser um lugar colorido.
