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CARROS CONECTADOS

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NUREMBERG (PRNewswire) – Os consumidores da Geração Y ainda não são muito ativos no mercado de carros zero, mas com o seu interesse por tudo o que é tecnológico, a GfK acredita que suas preferências vão ser fundamentais para o futuro da indústria automotiva conectada.

A GfK realizou um estudo em 6 países, observando quais aspectos de carros conectados (como entretenimento, segurança, rastreamento comportamental, etc.) mais atraem determinadas faixas etárias. Na Alemanha, Reino Unido e EUA, 46 por cento dos motoristas com até 34 anos acham a ideia de um sistema de entretenimento totalmente integrado ao carro “muito” ou “extremamente” atraente. Isto é mais do que o dobro da percentagem de motoristas com 45 anos ou mais, onde menos de um quarto (20%) acha esse conceito “muito” ou “extremamente” atraente. O quadro é ainda mais positivo nos mercados automotivos em desenvolvimento do Brasil, Rússia e China, altamente atraente para mais da metade (55 por cento) das pessoas com até 34 anos e apenas para um terço (33 por cento) das pessoas com 45 anos ou mais.

Por que os fabricantes de automóveis e empresas de tecnologia automotiva devem se concentrar na Geração Y?

A faixa superior de motoristas da Geração Y – aqueles entre 25-34 anos – são motoristas mais frequentes do que outras faixas etárias. Nos mercados desenvolvidos pesquisados, eles gastam uma média de 5 horas por semana dirigindo, comparado com 4,6 horas entre aqueles com 45 anos ou mais – e nos mercados em desenvolvimento, 6,1 horas contra 5,6 horas, respectivamente.

Motoristas da Geração Y também almejam determinados sentimentos quando dirigem, que os carros conectados podem facilmente oferecer. Na Alemanha, Reino Unido e EUA, motoristas de até 34 anos querem sentir-se “orgulhosos” (20 por cento comparado com 10 por cento das pessoas com 45 anos ou mais) e “empolgados” (13 por cento comparado com 7 por cento das pessoas com 45 anos ou mais) enquanto dirigem. Estas aspirações também são observadas no Brasil, Rússia e China, mas de forma mais equilibrada entre as faixas etárias: 24 por cento de ambas as faixas etárias querem se sentir “orgulhosos” enquanto dirigem, enquanto 18 por cento dos motoristas de até 34 anos e 17 por cento daqueles com 45 anos ou mais querem se sentir ” empolgados”.

Por fim, três quartos (75 por cento) dos motoristas da Geração Y nos mercados desenvolvidos pesquisados – e 79 por cento nos mercados em desenvolvimento – acreditam que provavelmente estarão dirigindo o seu próprio carro pessoal em cinco anos.

Frank Härtl, Líder Global da área de Automotivo da GfK, comenta: “Esses fatores se combinam para tornar motoristas da Geração Y um público atraente para carros conectados – especialmente à medida que se aproximam da idade em que as pessoas tendem a comprar carros zero. O que a indústria precisa fazer é encontrar maneiras de permitir que motoristas da Geração Y experimentem carros conectados agora – e isso significa fora do ciclo de compra direta – para que eles descubram que carros oferecem emoção e orgulho em um carro que eles almejam.”

Assim, como a indústria pode fazer a Geração Y experimentar carros conectados antes mesmo de pensarem em comprar um carro?

Parte da resposta está em modelos alternativos, como serviços de compartilhamento de carro, incluindo aluguel de carro ou contratação de serviços pagos por utilização (como Zipcar), uma vez que o estudo da GfK mostra que os motoristas da Geração Y estão especialmente abertos a estes serviços. Na Alemanha, Reino Unido e EUA, mais de um terço (34 por cento) dos motoristas de até 34 anos dizem que provavelmente ou definitivamente irão considerar o uso de um serviço pago por utilização, em vez de possuir um carro. Isto contrasta com apenas 19 por cento das pessoas com 35 anos ou mais. E o apetite é ainda maior nos mercados em desenvolvimento do Brasil, Rússia e China. No Brasil, 40 por cento destes jovens motoristas afirmam isto, enquanto que na Rússia 44 por cento e 64 por cento na China.

O sr. Härtl continua, “Com a inclusão de carros conectados no crescente serviço de compartilhamento de carro, a indústria pode dar aos jovens motoristas uma oportunidade de descobrir esta tecnologia e se apaixonar pela experiência que proporciona. Atuais serviços de compartilhamento de carro exigem interação com tecnologia (site de reservas, aplicativos para localizar/ desbloquear veículos) que os consumidores da Geração Y já desfrutam – assim, incluir a tecnologia de carros conectados nessa experiência será uma evolução natural para eles. E com esta “porta de entrada”, a indústria terá um público engajado que deve impulsionar a demanda futura.”

Sobre o estudo

A GfK realizou entrevistas online com 6.000 consumidores com 16 anos ou mais, com carteira de motorista, abrangendo seis mercados (Brasil, Rússia, China, Alemanha, Reino Unido, EUA). O campo foi realizado até novembro de 2014.

 

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