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LUCIANA BITENCOURT E AS CORES DO AMOR EM CANNES - Revista Publicittà LUCIANA BITENCOURT E AS CORES DO AMOR EM CANNES - Revista Publicittà

LUCIANA BITENCOURT E AS CORES DO AMOR EM CANNES

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O curta-metragem “Remember Me Young”, da diretora brasileira naturalizada norte-americana Luciana Bitencourt estará participando do Short Film Corner, área destinada à divulgação de curtas e intercâmbio entre cineastas de todo mundo, no festival de cinema de Cannes no próximo mês. Mostra todas as cores do amor e o respeito à diferença num mergulho profundo e inquietante na vida de dois homens que seguem caminhos diferentes, mas unidos por um passado a ser revisitado, com paixão e livre de preconceitos.

 

POR LEO GOULART, DA ALEMANHA

A história de dois amigos de infância que se reencontram anos depois e revivem a intensidade do amor pelo outro levará toda a sensibilidade do tema sobre o amor amorfo ao mais prestigiado festival de cinema do planeta. Aos 18 anos de idade, a cineasta Luciana Bitencourt, ao ouvir a história de um amigo, em São Paulo, descobriu que, quando se trata de amor, tudo na vida é possível.

Os anos se passaram e, após se mudar para os Estados Unidos, estudar Artes, Filme e Produção Digital na Miami International University of Art & Design, Luciana Bitencourt elaborou o roteiro. Ao terminar da faculdade, a jovem de São Sebastião, no Estado de São Paulo, empenhou-se em produzir o filme sobre a história que tanto lhe inspirara.

Depois de dois anos de muito trabalho, Luciana Bitencourt finalizou o curta e, a partir daí, começou a divulgá-lo, sempre com muito sucesso. Exibido em festivais como Cine Caffe, em Miami, onde foi eleito pelo público o melhor filme, Los Angeles Brazilian Film Festival e Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, no ano passado, segue, agora, sua trajetória bem sucedida ao festival mais elegante do mundo.

Com sensibilidade, belas imagens e uma história que convida à reflexão e revela as cores do amor, Luciana Bitencourt carrega na bagagem, assim como os personagens, suas memória, a lembrança de uma história que a emocionou e com a qual emociona plateias especialmente num momento em que direitos individuais e coletivos precisam, a todo instante, serem reafirmados.

 

 

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