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Pixel fecha acordo com DC Comics - Revista Publicittà Pixel fecha acordo com DC Comics - Revista Publicittà

Pixel fecha acordo com DC Comics

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O mercado de quadrinhos está crescendo em todo o mundo, e no Brasil não é diferente. Assim, a Ediouro encontrou nesta parceria a maneira mais eficiente de ocupar mais este espaço no mercado e na mente dos leitores que buscam produtos de qualidade. O contrato com a DC Comics é o primeiroresultado concreto de uma estratégia forte e bem montada em parceria com a equipe da Futuro omunicação. A editora brasileira passou a publicar os selos Vertigo, Wildstorm e ABC desde a segunda quinzena de abril e busca a
liderança no mercado de graphic novels ainda em 2007.

A nata dos quadrinhos mundiais agora chega ao Brasil através da Pixel Media, editora que é fruto da parceria entre as empresas Ediouro Publicações e Futuro Comunicação. O acordo de cinco anos com a DC Comics – a mais antiga editora de HQ dos Estados Unidos, onde nasceram Batman, Superman e Mulher Maravilha – vai lançar em bancas e livrarias os selos Vertigo, Wildstorm e
ABC.

Juntos eles trazem alguns dos mais importantes roteiristas e desenhistas da indústria das histórias em quadrinhos e uma série de álbuns premiadíssimos no exterior. Estes novos títulos vêm se juntar aos já lançados aqui pela Pixel ao longo de seu primeiro ano de existência, como Corto Maltese (Hugo Pratt), Spawn (Todd McFarlane), Gullivera (Milo Manara), O Ladrão da Eternidade (Clive Barker) etc.

“Teremos em nossa linha autores como Neil Gaiman e Alan Moore, que são influências em diversas áreas, não só no mundo dos quadrinhos”, explica André Forastieri, fundador e diretor editorial da Pixel.

A nova linha de quadrinhos inclui uma revista mensal – Pixel Magazine – que trará grandes histórias e séries dos três selos. Autores como Neil Gaiman, Alan Moore, Warren Ellis, Garth Ennis, que estão entre os mais premiados da HQ mundial, serão algumas das atrações da publicação. Além disso, a Pixel colocará em bancas e livrarias minisséries, álbuns encadernados e livros de
luxo. Os preços e formatos serão variados para atender a todas as faixas de leitores.

Com os títulos da Vertigo, Wildstorm e ABC, a Pixel Media levará para bancas e livrarias algumas das grandes HQs dos últimos anos. No pacote estão Authority, Preacher, Top 10, Monstro do Pântano, Tom Strong, DMZ, Hellblazer, Sandman, Planetary, Ex-Machina e outras que figuram entre as mais premiadas, comentadas e polêmicas dos EUA e do mundo.

O mercado de quadrinhos no mundo todo caminha hoje para as livrarias. Nos Estados Unidos, já se vende mais HQ em livrarias do que em todos os outros canais juntos. São US$ 330 milhões de faturamento em livrarias de um total de US$ 640 milhões do mercado total. O faturamento em livrarias cresceu 400%
desde 2001, quando era US$ 75 milhões.

Segundo Hegel Braga, diretor geral da Pixel, as principais livrarias do Brasil já estão percebendo o crescimento do segmento de HQ em todo o mundo e sabem que a Ediouro não faria um investimento deste porte à toa.

O Brasil ocupa atualmente o quinto lugar no ranking mundial de quadrinhos, com faturamento de US$ 200 milhões anuais, atrás do Japão (US$ 2 bilhões), EUA (US$ 600 milhões), França (US$ 400 milhões) e Itália (US$ 300 milhões).
No Japão, os líderes de vendas são os mangás; nos EUA, os super-heróis; na França, os originais franceses; e na Itália, os originais italianos e um mix de mangás e super-heróis.

Com a nova parceria, a Pixel Media passa a lançar, em média, oito títulos por mês incluindo as HQs já existentes como Spawn e Corto Maltese. Assim, a editora já se torna imediatamente uma das principais do mercado de quadrinhos brasileiro e com um material absolutamente diverso e instigante.

A Pixel Media, com sua nova linha, vai em busca deste espaço que apenas engatinha no Brasil, onde 95% das vendas de HQs estão concentradas nas bancas/gibiterias e apenas 5% nas livrarias. “Nosso objetivo é conquistar ainda este ano a liderança no segmento de graphic novels, ampliando bastante
o espaço dos quadrinhos nas principais livrarias do país, além de manter o lugar cativo já existente nas bancas” diz André Martins, diretor comercial da operação.

 

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