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RIO 2016: OS DESAFIOS DO RUGBY BRASIL - Revista Publicittà RIO 2016: OS DESAFIOS DO RUGBY BRASIL - Revista Publicittà

RIO 2016: OS DESAFIOS DO RUGBY BRASIL

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O Brasil conheceu, na tarde de ontem (28), os seus adversários na fase de grupos dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O anúncio aconteceu na sede do Comitê da Rio 2016 e reuniu representantes da entidade organizadora da Olimpíada, da World Rugby (federação internacional) e da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu).

A Seleção Brasileira feminina integra o Grupo C da competição, ao lado de Canadá, Grã-Bretanha e Japão. Já os Tupis figuram na Chave A e terão como adversários iniciais Fiji, Estados Unidos e o clássico diante da Argentina.

O sorteio definiu três grupos com quatro países cada. Os dois melhores colocados de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados avançam às quartas de final. As partidas serão disputadas de 6 a 11 de agosto no Estádio Olímpico de Deodoro.

“É um grupo bem interessante. Tem o Canadá, que é uma potência; a Grã-Bretanha, que temos feitos bons jogos contra; e o Japão, cujo nível técnico é semelhante. É uma boa chave e esperamos sair com bons resultados. Todas as equipes são bem qualificadas e lutaram para estar na competição. Os grupos são competitivos”, analisa Edna Santini, destaque da Seleção Feminina.

“O Brasil está com Fiji; Estados Unidos, que vem se preparando muito; e a Argentina, que é uma potência sul-americana. Não tem jogo fácil, mas o Brasil está preparado”, comenta Daniel Gregg, Coordenador-técnico da CBRu.

“Não existe chaveamento fácil. Contra qualquer equipe, você precisa pensar na honra que é vestir a camisa do seu país e entrar em campo. No Masculino, tem Estados Unidos, Fiji e Argentina. Contra o vizinho sul-americano, é um clássico que movimentará o estádio pela rivalidade, independentemente do esporte. No Feminino, a missão será desafiadora. O Canadá é o terceiro melhor do mundo, enquanto a Grã-Bretanha é um jogo duro, mas pode ser batida. O Japão é o jogo da vida. Será um espetáculo maravilhoso ao público”, afirma Sami Arap Sobrinho, presidente da CBRu e mestre de cerimônias do evento.

O rugby retorna aos Jogos Olímpicos Rio 2016 após 92 anos. O esporte já foi praticado em quatro edições, contudo, na modalidade XV, em que 15 atletas de cada lado defendem a sua nação. Em 2016, o rugby Sevens (sete atletas por equipe em campo) invadirá o Rio de Janeiro e contagiará o público.

“Foi um longo caminho até estarmos de novo nos Jogos, agora com a modalidade Sevens. Será um evento fantástico no Rio. Eu estou aguardando este momento e estarei em Deodoro para ver os jogos, torcida e o clima”, comenta Bernard Lapasset, Chairman da World Rugby.

“Um dos esportes de maior crescimento no Brasil e no mundo. Agradeço ao Sami o desenvolvimento do esporte no Brasil. Vai ser um sucesso nos Jogos”, afirma Carlos Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Nesta temporada, as Seleções Brasileiras Feminina e Masculina conquistaram bons resultados. As meninas da equipe verde e amarela faturaram o 11º título Sul-Americano da categoria e ainda participaram de etapas do Circuito Mundial. Já os Tupis foram vice-campeões nos Torneios Viña Del Mar (CHI) e Roma Sevens (ITA) e encararam as potências do esporte na Série Mundial da modalidade.

Para mais informações, acesse o site oficial da Confederação Brasileira de Rugby. Os ingressos para acompanhar os jogos do rugby Sevens ainda estão à venda a partir de R$ 60 no site www.rio2016.com ou nas bilheterias do Shopping Leblon e do Via Parque, no Rio, e no West Plaza, em São Paulo. Cada bilhete dá direito a acompanhar seis duelos.

Confira, abaixo, o Chaveamento do rugby nos Jogos Olímpicos Rio 2016:

Feminino

Grupo A: Austrália, Estados Unidos, Fiji e Colômbia
Grupo B: Nova Zelândia, França, Espanha e Quênia
Grupo C: Canadá, Grã-Bretanha, Brasil e Japão

Masculino

Grupo A: Fiji, Estados Unidos, Argentina e Brasil
Grupo B: África do Sul, Austrália, França e Espanha
Grupo C: Nova Zelândia, Grã-Bretanha, Quênia e Japão

Sobre a Confederação Brasileira de Rugby:

“A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) tem o apoio do Comitê Olímpico do Brasil e do Ministério do Esporte, conta com o patrocínio máster do Bradesco e, como patrocinadores principais, Topper, Heineken, CCR, Rumo ALL e Unilever, através das marcas Dove Man Care e Kibon. Conta ainda com Alupar, Cultura Inglesa, Brookfield Incorporações e BR Properties como patrocinadores oficiais. Também são fornecedores e apoiadores do rugby brasileiro Krom, Cremer, Travel Ace, Fortify, Robert Walters, Deloitte e JExperts.

O rugby é o segundo esporte coletivo mais praticado no mundo, com quase 7 milhões de jogadores registrados e presente em mais de 170 países. No Brasil, são mais de 3,2 milhões fãs de acordo com o Ibope Repucom, mais de 300 agremiações esportivas e 60 mil atletas e praticantes, números que, somados à volta da modalidade ao programa olímpico nos Jogos do Rio 2016, fizeram a World Rugby (a federação internacional de Rugby) eleger o Brasil como prioridade estratégica de investimento.”

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