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VENDAS DE FRALDAS NO MUNDO DEVEM ULTRAPASSAR US$ 29 BI - Revista Publicittà VENDAS DE FRALDAS NO MUNDO DEVEM ULTRAPASSAR US$ 29 BI - Revista Publicittà

VENDAS DE FRALDAS NO MUNDO DEVEM ULTRAPASSAR US$ 29 BI

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Os pais sempre querem o melhor para seus filhos – desde a comida até as fraldas, e estão dispostos a gastar com isso. Com base nesse comportamento identificado pela Nielsen, em todo o mundo, as vendas de fórmulas infantis podem chegar a US$ 30 bilhões em 2015 e o mercado de fraldas deve ultrapassar US$ 29 bilhões, de acordo com a pesquisa Global Nielsen OH, Baby – Tendências nos mercados de comidas para bebês e fraldas realizada entre 23 de fevereiro e 13 de março de 2015 com internautas de 60 países que fizeram uma compra de cuidados para bebês nos últimos cinco anos.
 
No Brasil, as vendas de fraldas e fórmulas infantis apresentam resultados positivos, sendo que 26% das famílias compraram fraldas durante o ano anterior.  Segundo Luciana Ignez, executiva de atendimento da Nielsen, o canal Cash & Carry (atacarejo) se destaca com um crescimento de 24% em volume de vendas, no primeiro semestre de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas no atacarejo estão em evidência devido ao cenário econômico desfavorável, pois esse canal oferece preços mais competitivos para compras em grandes volumes. “Também notamos que a quantidade comprada por ocasião cresce para fraldas e, sendo influenciada pelo crescimento de embalagens maiores de 31 a 60 unidades”, destaca Luciana Ignez. Ao todo, a categoria de fraldas no Brasil cresceu 0,5% em volume de vendas no varejo tradicional nesse mesmo período.
  
A executiva relata que os consumidores brasileiros, na hora de escolherem fraldas, são mais sensíveis a preço. Por isso, os principais motivos para a troca de marca na categoria são a presença de promoção, falta da marca preferida em lojas e supermercados ou a troca para marcas mais baratas como forma de economizar sem reduzir o consumo. 
 
“No Brasil, entre 2012 e 2014, o volume de vendas de fraldas aumentou 5,2%.  Já os produtos com fórmulas infantis (produto a base de leite destinado à alimentação de lactentes sadios ou com necessidades nutricionais especiais) cresceram 11,8% neste mesmo período. Somente o segmento de comidas para bebês (alimentos destinados para bebês entre 06 meses e 3 anos de idade, como papinhas, purês e sopinhas) teve declínio de 3,6% no volume de vendas, no período de 2012 a 2014.” 
 
OPÇÕES ORGÂNICAS E SAUDÁVEIS – Mais de um terço dos entrevistados globais informaram que uma boa nutrição (37%) e ingredientes seguros/menos processados (36%) são os mais importantes atributos ao decidir a compra do produto para o bebê, a segunda e terceira mais citada, respectivamente (marca confiável está no topo da lista, citado por 39% dos entrevistados). Os alimentos orgânicos e todos os alimentos naturais também são importantes considerações de compra, particularmente na Ásia-Pacífico e na Europa, citado por 31% dos entrevistados em cada região. Em comparação, 26% da África/Oriente Médio, 20% dos latino-americanos e 18% dos entrevistados norte-americanos dizem que o orgânico é uma consideração importante em suas decisões de compra de alimentos para bebês. Enquanto os norte-americanos avaliam os orgânicos abaixo da média global em importância, a região lidera na compra, respondendo por 72% das vendas orgânicas medidos em 16 países.
 
VENDAS DE FRALDAS NO MUNDO – As vendas em valor no mercado de fraldas são menos concentradas que no mercado de alimentos para bebês e fórmulas infantis. Mais da metade das vendas em valor vem da América do Norte e Europa (34% e 17%, respectivamente), enquanto a América Latina e a região Ásia-Pacífico reivindicam mais de um quinto das vendas cada (23% e 21%, respectivamente). Enquanto fraldas abertas (fraldas adesivas tradicionais com alta absorção) é o maior segmento e apresentou um expressivo crescimento em 2014, subindo 7% em relação ao ano anterior, o crescimento mais forte veio das fraldas de vestir, que deslizam, mas têm capacidade de absorção mais próxima de uma fralda aberta (adesiva).  O segmento de fraldas de vestir aumentou 20% em relação ao ano anterior, com as vendas concentradas em grande parte na Ásia-Pacífico e Europa.
 
VENDAS DE ALIMENTOS PARA BEBÊS/FÓRMULAS INFANTIS – Hoje, 49% dos valores de vendas de comidas para bebê são da região Ásia- Pacífico, 27% da Europa e 19% da América do Norte, mas a América Latina e a região África/Médio Oriente mostram rápido crescimento. Na categoria de alimentos infantis, ao longo de um período de 12 meses que terminou em dezembro de 2014, o valor das vendas aumentou 4,9% em relação ao ano anterior na África/Oriente Médio e 2,1% na América Latina. Durante o período de 12 meses, que terminou em dezembro de 2014, o valor das vendas aumentou dois dígitos na América Latina (37,3%), embora esses números não reflitam a inflação, e na África/Oriente Médio (16%). Essas regiões também têm alguns dos mercados de crescimento mais rápido em termos de volume de vendas de fórmulas infantis. Na Europa, o valor das vendas cresceu 7,3%, com crescimento de dois dígitos na Alemanha, impulsionado principalmente pelo desempenho das exportações para a China. 
 
EMBALAGEM INOVADORA – Produtos em tubos ou vidros compõem a maioria das vendas em valor de comida para bebês (87%) em 16 mercados selecionados. As bolsas de comida para bebês (recipientes de plástico com bicos em cima para dar pequenos goles no alimento) estão crescendo mais rapidamente, com aumento de 28% das vendas em valor entre dezembro de 2013 e 2014. Na verdade, as bolsas de comida para bebês cresceram três dígitos na Ucrânia (916%), Brasil (528%), Portugal (316%), Rússia (264%), Holanda (184%) e Espanha (125%). Segundo Luciana Ignez, a popularidade das bolsas de comida para bebê é impulsionada em grande parte pela sua facilidade e flexibilidade, oferecendo nutrição prática e portátil, que é extremamente compatível com os estilos de vida movimentado dos consumidores, os pais, e promovendo autoalimentação e independência. 
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