Notice: A função add_theme_support( 'html5' ) foi chamada incorretamente. Você precisa passar um array de tipos. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 3.6.1.) in /home/u753479000/domains/revistapublicitta.com.br/public_html/wp-includes/functions.php on line 5865
WAGNER MOURA EM CAMPANHA GLOBAL CONTRA A ESCRAVIDÃO - Revista Publicittà WAGNER MOURA EM CAMPANHA GLOBAL CONTRA A ESCRAVIDÃO - Revista Publicittà

WAGNER MOURA EM CAMPANHA GLOBAL CONTRA A ESCRAVIDÃO

0

A campanha global  “50 por liberdade” da Organização Internacional do Trabalho (OIT) busca persuadir ao menos 50 países a ratificarem o Protocolo contra o Trabalho Forçado. Para sensibilizar o público, Wagner Moura e outros atores internacionais contam histórias reais de pessoas obrigadas a trabalhar em situações análogas à escravidão. 

O ator brasileiro Wagner Moura, junto a outros nomes do estrelato internacional como Robin Wright e David Oyelowo participa de campanha mundial na luta contra o trabalho escravo lançada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão da ONU. “Temos que colocar em evidência esse flagelo e expô-lo onde ele exista. Junte-se a nós e apoie a campanha “50 for Freedom” da OIT”, pediu Moura.

Em vídeo, os atores contam histórias reais vividas por pessoas presas em situações análogas à escravidão na Europa Oriental, África e Brasil, como parte da campanha “50 por Liberdade” (50 for Freedom, em inglês). A ação busca persuadir ao menos 50 países a ratificarem o Protocolo contra o Trabalho Forçado. Segundo dados da OIT, atualmente há no mundo 21 milhões de vítimas da escravidão moderna, a maioria delas, mulheres e meninas.

Elas são obrigadas a trabalhar em diferentes contextos, como em minas, no campo, em fábricas, lares ou na rua, gerando através desse trabalho forçado lucros anuais superiores a 150 bilhões de dólares anuais para aqueles que as exploram. Para o ator brasileiro e embaixador da Boa Vontade da OIT, é inaceitável que “em nossas sociedades ainda existam pessoas escravizadas ou trabalhando em condições degradantes”.

Share.

About Author

Comments are closed.