Pioneira no mercado mundial de vestuário e referência no segmento de moda íntima, a marca LYCRA® lança no Brasil as comemorações pelos 100 anos do sutiã. Até o final de 2007, em parceria com grandes marcas de lingerie, a marca LYCRA® realiza ações que vão envolver toda a cadeia têxtil. Entre as novidades, estão o lançamento de uma edição comemorativa de sutiãs pelas principais marcas do mercado e uma etiqueta LYCRA® exclusiva dos 100 anos da peça.
O objetivo das comemorações é marcar o centenário da peça, que ao longo das últimas décadas se tornou fundamental para proteção, conforto e saúde íntima da mulher. A história do sutiã está diretamente ligada às principais conquistas femininas no último século, enfatiza Carolina Sister, diretora de marketing da marca LYCRA®.
Em 1907, a palavra brassiere, do francês, surgiu pela primeira vez num editorial de moda nos EUA para designar a peça que mais tarde começou a ser conhecida como sutiã. Na mesma época, em Paris, um dos principais nomes da moda do século 20, o estilista Paul Poiret, abriu sua própria loja de moda. Seus revolucionários estilos de vestidos forçaram as mulheres a abandonar o corselet, dando vazão a uma moda mais solta.
Desde a sua invenção, há quase 50 anos, o fio LYCRA® tem uma participação fundamental na revolução do sutiã, proporcionando caimento, conforto e suporte à peça. A marca é hoje igualmente reconhecida com alto valor de inovação têxtil.
Apenas em 2006, estima-se que cerca de 200 milhões de sutiãs foram confeccionadas no país, comenta Silvana Eva, gerente de moda íntima da marca LYCRA®. Além de liderar as comemorações no país, a marca LYCRA® apresentará as últimas novidades em modelos, tecidos e tecnologias para este segmento durante o Salão de Lingerie Brasil, que acontece entre os dias 5 e 7 de agosto, em São Paulo.
Nem importa se, no final da revolucionária década de 60, as feministas queimaram os sutiãs em praças públicas para protestar contra a ditadura da beleza e do corpo, que as afastava do centro de decisões. O sutiã seguiu em frente e o rival que enfrenta hoje é silicone. Mas mulher siliconada é mais falsa que nota de R$ 200.