Dados preliminares da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) dão conta de que o País encerrou o mês passado com 100 milhões de celulares ativos. O meio de comunicação está na mão de quase todos os brasileiros. O que os diferencia agora é a oferta de serviços das operadoras, em acirrada concorrência, em que a Vivo enfrenta o crescimento da TIM, da Claro e da Oi.
Do simples ligar e receber chamadas telefônicas, os aparelhos agora são agenda, tiram fotos, exibem filmes, têm relógios, abrem as portas para teleconferências, prestam informação de conteúdo em tempo real, têm música e jogos. Enfim, a interatividade e a convergência dos meios de comunicação está deixando de ser tese para se tornar realidade. E o aparelho celular parece ser a síntese desse novo mundo.