Cerveja da “quebra da rotina”, Brahma cria a Zeca-Hora e a Neca-Hora para orientar o consumidor a curtir o momento do “break” com responsabilidade. Ação inclui campanha de comunicação da África e promoção em pontos-de-venda.
Para curtir com os amigos tem a Zeca-Hora. Já para lembrar que essa curtição deve ser feita com responsabilidade entra em ação a Neca-Hora. É isso que a nova campanha da Brahma, a marca da “quebra da rotina”, quer passar para o consumidor ao “rebatizar” um momento que é hábito das pessoas mundo afora, o happy-hour, e que no Brasil ganha um nome divertido sem deixar de lado sua preocupação com o consumo responsável. Assinadas pela equipe de Nizan Guanaes, as peças com 30” estréiam no dia 20 de setembro.
Na nova campanha, estrelada por Zeca Pagodinho, Brahma adota os mesmos códigos de comunicação para falar ao consumidor sobre produto e, também, consumo responsável. Com a Zeca-hora, a marca dá um nome com um toque de brasilidade ao happy-hour, já que “hora-alegre” não combina com a descontração do povo brasileiro. E a Neca-hora, com alertas sobre bebida e direção e proibição de venda para menores de 18 anos, vem para orientar o público-alvo, não apenas no aspecto de consumidor com também de revendedor, pontuando o trabalho já desenvolvido pela AmBev nessa área.
“A popularidade e a figura carismática do Zeca são ferramentas que ajudam a fazer com que a mensagem seja entendida pela massa com clareza e a devida importância”, afirma Bruno Cosentino, gerente de marketing da Brahma.
A linha adotada para a campanha vem amparada em pesquisas e estudos realizados pela companhia com o consumidor. Esse material mostrou que utilizar a mesma linguagem descontraída, os mesmos recursos visuais, os mesmos personagens ou garotos-propaganda e mesmos códigos já apresentados na comunicação da marca é uma maneira de aumentar a eficácia das campanhas de consumo responsável.
Campanha
Os dois primeiros filmes da campanha vão ar no dia 20 de setembro, em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e posteriormente para todo o Brasil. O primeiro, com o título “Convite”, apresenta a Zeca-hora ao consumidor. Com um toque de bom humor, Zeca fala do momento de se reunir com os amigos e de se divertir: o happy-hour, enfatizando que esse encontro -que acontece no mundo todo- no Brasil ganha um novo nome: Zeca-hora. O filme mostra Zeca numa mesa de bar falando que, no mundo inteiro, happy-hour é a hora de reunir os amigos para se divertir, só que traduzindo para o português é a hora alegre. A cena corta para um rapaz no trabalho convidando os amigos para uma “hora alegre”. Os colegas de escritório ficam em silêncio, achando muito estranho o convite. Um deles tira sarro do rapaz que fez o convite para a “hora alegre”. Na cena seguinte, um rapaz fala ao celular com a mulher, e quando ele diz “hora alegre”, o bar todo silencia e depois tira sarro do cara, que fica sem graça. O filme volta para o Zeca que diz: “por isso a Brahma deu um nome mais esperto para o happy-hour … Zeca-horaR”. Surgem cenas diversas onde todos cantam: “a Zeca-hora é a hora da sua Brahma, e nessa hora pediu Brahma, pediu bem”. O filme finaliza com a assinatura “Brahma. Todo mundo ama”.
No segundo filme, “Consumo Responsável”, Zeca fala da Neca-hora. Sem perder seu jeito espontâneo, o sambista começa informando que a Zeca-hora existe para encontrar e se divertir com os amigos, mas sempre com “responsa”. Continua, então, dizendo que “se você não sabe beber, se você gosta de passar da conta, Neca-hora para você; se você bebe e depois quer dirigir, Neca-hora para você; e se você vende cerveja para menor de idade, Neca-hora para você também”. E ele finaliza recomendando: “se você não sabe beber, não tome Brahma. Tome juízo, sujeito”. Cada vez que ele se refere à Neca-hora, ele mexe no “Z” que vira o “NR” de Neca-hora. E também encerra com a assinatura da marca.
Outros comerciais, ainda sem data de veiculação definida, darão sustentação ao primeiro. Além de TV, a campanha de comunicação desenvolvida pela África prevê jingle, anúncios em impressos, internet, mobiliário urbano, mídia exterior, spots em rádios e ações em pontos-de-venda.
