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A PANELA CHEIA DA MÍDIA BRASILEIRA: R$ 121 BILHÕES EM 2014. - Revista Publicittà A PANELA CHEIA DA MÍDIA BRASILEIRA: R$ 121 BILHÕES EM 2014. - Revista Publicittà

A PANELA CHEIA DA MÍDIA BRASILEIRA: R$ 121 BILHÕES EM 2014.

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Os investimentos publicitários cresceram 8% no ano passado em relação a 2013, passando de R$ 112 bilhões para R$ 121 bilhões em 2014. O destaque foi o setor de Alimentação, impulsionado pela categoria “Carnes, Aves e Derivados”, que cresceu 133% no período. As informações são do novo estudo Retrospectiva e Perspectivas, que, além dos dados consolidados de investimento publicitário em 2014, traz análises aprofundadas sobre o segmento.

“Sabendo da importância deste levantamento para todo o mercado, decidimos complementá-lo com novas informações sobre o investimento publicitário. Agora, os rankings de maiores anunciantes, setores, meios e praças são acompanhados de análises que levam em consideração o cenário político e econômico, assim como as perspectivas para 2015”, afirma Rita Romero, diretora de Monitor do IBOPE Media.

Entre os meios, a TV aberta permaneceu, mais uma vez, como a primeira colocada no volume de publicidade (56%), com R$ 67 bilhões de investimentos. O jornal, com mais de R$ 17 bilhões, e a TV por assinatura, com R$ 11 bilhões, aparecem em seguida no ranking.

Já em relação aos setores, “Comércio e Varejo” segue na liderança. Logo atrás, aparece “Higiene Pessoal e Beleza” – um dos menos impactados pela crise e pela estagnação da economia –, com crescimento dentro da média do investimento publicitário total. O setor de Alimentação, por sua vez, cresceu 37%, principalmente devido ao aumento dos investimentos realizados pela categoria “Carnes, Aves e Derivados”, conforme mencionado anteriormente.

São Paulo continua liderando os mercados monitorados, com 25% de participação em relação ao total, seguido por Rio de Janeiro (11%) e interior de São Paulo (6%). Belo Horizonte e Florianópolis se destacaram, com aumentos de 14% e 15%, em relação ao ano anterior.

Quer saber mais? Sem problema, acesse a íntegra aqui

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