Panela velha é que faz comida boa pode até ser um famoso ditado popular, mas a partir de agora uma nova Panela é que vai despontar nas melhores cozinhas brasileiras. Criada por Daniel Galli, Diego Gomes, Edu Santana e Filipe Trielli, a nova produtora de áudio chega com a uma filosofia de trabalho que vem dando certo para o quarteto: buscar um clima que favoreça o trabalho em equipe com descontração e bom humor sem perder a seriedade.
Num estúdio com qualidade técnica de última geração, a trupe – renomados ex-produtores da S de Samba – revela com muito bom-humor que a escolha do nome não poderia ser mais apropriada. Panela é um lugar onde se cozinha, onde se misturam elementos para criar algo novo, laboratório de gostos e sensações. Tem um quê de experimentação, diz Filipe Trielli. E tem para todos os gostos, até para quem curte fazer uma intriga, pode-se dar um sentido de maldade interessante no nome como sendo uma panelinha.
Esse jovens, quase todos na casa dos vinte e poucos anos, são novos… mas tem experiência. Na S de Samba aprenderam a trabalhar em conjunto e nessa nova jornada chegam para elevar o nível técnico e criativo da produção de áudio no Brasil, sempre antenados com o que acontece no mundo, música, cinema, comportamento, literatura, política, religião… afinal, o estúdio não é o limite!
Na bagagem, Daniel, Diego, Edu e Filipe trazem trabalhos marcantes na publicidade para clientes como Dove (Verão Sem Vergonha – Campanha Pela Real Beleza), Antarctica (Tô Na Boa, Hino dos Bebedores Oficiais), Mastercard (Viajante Mastercard), GM (Vectra GT) e Pepsi Twist (Limõezinhos), entre tantos outros jingles de sucesso assinados por eles.
Já fora do mercado publicitário as experiências no mercado de áudio são das mais diversas: musicais off Broadway (Jesus Christ Superstar, Fiddler On The Roof, Ragtime), a produção de faixas do disco “Nega” (Luciana Mello), participação nos trabalhos das bandas Nadguetto (Warner/Continental), Alphorria (Sony/Natasha music) e Macucos (Sony), e uma excursão pela Europa para gravação de cinco shows de Tom Zé para o filme-documentário Fabricando Tom Zé – que ganhou primeiro lugar, pelo Juri Popular, nos festivais de cinema do Rio e São Paulo -, entre outros.
E por serem quatro sócios-produtores, os mestres cucas da Panela prometem ainda facilitar a comunicação com as agências e produtoras de imagem. Conhecendo e realizando todas as etapas do processo criativo, eles tem a possibilidade de acompanhar cada etapa do trabalho, do briefing à entrega das cópias, dando agilidade ao processo de produção e evitando as famosas trocas de informações erradas.
De trabalhos publicitários a podcasts, passando pela produção cinematográfica e de discos, a partir de agora, se, no bate-papo informal do final de tarde ou na reunião de criativos para uma nova campanha, o assunto é som, a solução é… PANELA!
Quem são os mestres cucas:
Daniel Galli
De Estrela do Norte para os grandes estúdios de São Paulo, ele já quis ser político e professor de faculdade. Estreou no mundo musical com uma banda de baile, tocando em clubes, praças, casas, bares e boates. Ex-Professor de violão do conservatório Souza Lima, Daniel gosta de reggae, blues, forró, valsa, salsa, jazz, pop, rap, trash, música eletrônica, bossa-nova, choro e brega.
Diego Gomes
Formado em Produção e Engenharia de Música pela Berklee (Boston), participou da gravação de discos de Jair Oliveira e Luciana Mello, foi técnico de som do grupo nova-iorquino Los Amigos Invisibles, gravou faixas do disco Imprensa Cantada de Tom Zé e durante os anos que morou em Nova Iorque trabalhou em renomados estúdios, fez pós-produção de filmes da NYU e o som do filme Bossa no Exílio.
Edu Santana
O Predador, apelido que vem da época em que usava Dreadlocks, estudou harmonia funcional na Toque – Escola de Música Livre e Engenharia de Som no IAV (Instituto de Áudio e Vídeo). Produziu remixes, atacou de tecladista com grupos de Reggae e atualmente ainda faz um Ecco, trabalho autoral de qualidade com muito Reggae, D&B, Trance, Eletro, Rock, Dub…resultando num som eletrônico e alternativo que funde peso e atitude sem qualquer regra.
Filipe Trielli
Aos nove anos, enquanto muito menino duelava com bonecos do He-Man, Trielli já mostrava para o que veio no violão. Aos 14 tinha uma banda de blues e tocava na noite paulistana. Trabalhou e aprendeu – muito – ao lado de Jair Oliveira, Wilson Simoninha e especialmente João (Poneis) Baptista e Dimi Kireeff, participou da trilha do longa Cristina Quer Casar e produziu faixas do disco “Nega” da Luciana Mello.