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Os cavalos de tróia estão a solta - Revista Publicittà Os cavalos de tróia estão a solta - Revista Publicittà

Os cavalos de tróia estão a solta

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O aumento do número de internautas que visitam sites de comércio eletrônico aqui no Brasil vêm aumentando junto com o número de golpes e ameaças virtuais que esse tipo de compras facilita. De acordo com o instituto de pesquisas IBOPE/NetRatings, aproximadamente 12,2 milhões de pessoas, ou 57% dos brasileiros com acesso doméstico à internet, visitaram algum site de comércio eletrônico no último período de Natal.
Um estudo divulgado pela empresa de segurança digital F-Secure aponta que 30,7% dos ataques de trojans mundiais são direcionados a instituições bancárias do Brasil – à frente dos Estados Unidos e de outros países da Europa, que contam com maior número de pessoas com acesso à internet.

Os trojans (ou cavalos-de-tróia) são softwares que se infiltram de forma silenciosa no computador e agem liberando portas de entrada para que invasores possam roubar informações sigilosas do usuário. Os trojans bancários geralmente chegam via e-mail. Quando o usuário clica no link enviado junto à mensagem, a praga é automaticamente instalada no computador.
Após a execução, o vírus espera que os internautas acessem websites de bancos. E quando isso acontece, exibe páginas falsas de instituições bancárias, bastante parecidas às verdadeiras. Assim, no momento em que o internauta digita informações como o número da conta, do cartão de crédito ou a senha, elas são enviadas para um cibercriminoso, que desta maneira consegue fazer transferências, pagamentos e compras utilizando a conta da vítima.
Depois de se instalarem nas máquinas, os trojans bancários também criam registros no micro que fazem com que ele se execute automaticamente cada vez que o sistema é iniciado.
Especialistas explicam que uma forma de se proteger é tomando alguns cuidados fundamentais, como não abrir e-mails ou documentos não-solicitados, mesmo que eles pareçam vir de um destinatário conhecido. Além disso é importante sempre ter instalado e manter atualizado um bom anti-spyware, que evita a ação de programas espiões no computador.

 

Via:  Zero Hora – 27 de fevereiro de 2008 / IBOPE

 

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