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MONALISA PARA RABISCAR - Revista Publicittà MONALISA PARA RABISCAR - Revista Publicittà

MONALISA PARA RABISCAR

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Monalisa, a obra mais famosa do genial Leonardo Da Vinci ganha mais uma intervenção. Desta vez das famosas canetas BIC, que recorrem à brincadeira do também genial artista Marcel Duchamp para proclamar: “Qualquer um pode ser um artista com canetas e marcadores BIC”. Em 1919, Duchamp surpreendeu ao fazer uma paródia do quadro de Da Vinci com bigodes e cavanhaque. Esse foi o mote da campanha assinada pela polonesa S4, com direção de criação de Norbert Wawro e Peter Olszewski. No Brasil, Maurício de Souza já vestiu a sua Mônica de Monalisa em quadros da história. A tela também foi objeto de diversos estudos, inclusive ponto de partida do livro e do filme “O código Da Vinci e de teses de Walter Benjamin, sobre a aura da obra de arte. Benjamin era crítico da reprodução de tais obras, como a própria Monalisa impressa em todo o mundo porque, na sua visão, essa reprodução não carrega a aura que envolve a obra de uma artista, como aquela pincelada a mais, ou as cores fiéis da tela e sua textura. Mas sem essa possibilidade poucos teriam acesso a esse quadro que se tornou um dos mais conhecidos do mundo e cujo o original fica no Museu do Louvre, em Paris. Sorte do mundo que o quadro ganha a todo instante novas reproduções sem compromenter a aura do original que fica no museu. Uma coisa é uma coisa, outra coisa e outra coisa.

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