Uma das grandes heroínas da década de 30, ela acreditava que as mulheres podiam fazer tudo o que os homens conseguiam, “tão bem quanto ou até melhor”.
Em 1932, provou o que dizia ao tornar-se a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico em vôo solo – façanha até então completada apenas por Charles Lindbergh, cinco anos antes. Já estabelecida como a maior aviadora dos Estados Unidos, Amélia teve sua trajetória de sucesso subitamente interrompida em 1937, quando desapareceu sobre o Oceano Pacífico, ao tentar tornar-se também a primeira mulher a completar uma volta ao redor da Terra, circundando a linha do Equador.
O bimotor Electra no qual voava e seu corpo jamais foram encontrados, fato que suscitou um mistério sobre sua morte que perdura até hoje, 70 anos depois, cercado por todos os tipos de teorias e hipóteses possíveis e impossíveis – tudo isto, é claro, poderá ser conferido nas páginas da Mit revista de junho.