O Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, uma das instituições mais tradicionais de ensino superior do país, selecionou a Agência Santa Clara para criar sua nova campanha para o Vestibular.
A Belas Artes, que completa 90 anos em setembro, é um polo de excelência, com um ensino inovador e especializado na indústria criativa. Desde seu início, desenvolve a habilidade criativa de seus alunos em diferentes áreas e, proporciona espaço para o diálogo, troca de conhecimento, desenvolvimento da criatividade e expressão pessoal. De uma maneira geral, seu papel consiste em aprimorar a arte de pensar, criar e transformar o capital intelectual em capital financeiro.
Na economia criativa destacam-se aqueles que pensam diferente, que inovam e buscam sempre encontrar soluções paras as questões do cotidiano. Pensando nisso, em parceria com a Agência Santa Clara, a instituição faz um convite aos jovens: “Aprenda a ser canhoto”.
Ser canhoto significa usar o outro lado do cérebro e pensar de maneira diferente: mais criativa. O insight vem de uma observação da realidade, em que os canhotos representam o diferente, o contrário, o contestador. Eles vivem em um mundo repleto de ferramentas feitas para destros – da carteira da faculdade, com seus apoios para o braço direito, ao abridor de latas, que não funciona para a mão esquerda.
Nessas situações e em inúmeras outras, os canhotos têm que inventar novas formas de lidar com questões simples. Para isso, eles se desdobram, se reinventam, desenvolvem toda sua criatividade, ou seja, os canhotos precisam viver sempre aprimorando suas habilidades.
“A chamada da campanha quer transmitir exatamente essa mensagem: aprenda a questionar, a inventar novas saídas e a transformar, diariamente, a sua criatividade em uma carreira promissora”, explica Leo Avila, diretor de Criação da Agência Santa Clara.
A proposta é demarcar ainda mais o território da Belas Artes como uma instituição que desenvolve a criatividade e desperta o olhar para a economia criativa, setor que movimentou R$ 110 bilhões em 2011, segundo estudo recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), que considerava estudos da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).