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Cine Brasil é cinema de verdade - Revista Publicittà Cine Brasil é cinema de verdade - Revista Publicittà

Cine Brasil é cinema de verdade

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A TV Cultura inicia um novo ciclo de filmes no Cine Brasil, a partir deste sábado (30/06), às 22h40, com a exibição da Cinemateca Sylvio Back. Serão apresentados cinco longas de um dos mais premiados cineastas brasileiros, que irão ao ar semanalmente.

A Cinemateca Sylvio Back terá início com a exibição do filme A Guerra dos Pelados (Brasil/1971), no qual Back lança seu olhar investigativo sobre um importante fato da história do Brasil: a Guerra do Contestado. Neste filme, a concessão de terras a uma companhia da estrada de ferro estrangeira e a ameaça de redutos messiânicos de posseiros expropriados trava um conflito que resulta em uma revolta semelhante a de Canudos, protagonizada pelos “pelados”, chamados dessa forma por rasparem a cabeça. A história se passa no outono de 1913, em Santa Catarina. O elenco é formado por Stênio Garcia, Átila Iório, Jofre Soares, Dorothée-Marie Bouvier, Emanuel Cavalcanti e Maurício Távora.

Dando continuidade ao ciclo, o Cine Brasil exibirá nos próximos sábados (com exceção do dia 7/7, quando será transmitido, ao vivo, o 38º Festival de Inverno de Campos do Jordão) os filmes Guerra do Brasil (1987), Rádio Auriverde (1991), Yndio do Brasil (1995) e Cruz e Sousa – O poeta do desterro (1999).

SYLVIO BACK

Sylvio Back é cineasta, poeta e escritor. Filho de imigrantes hún­garo e alemã, é natural de Blumenau (SC). Ex-jornalista e crí­tico de cinema, au­todidata, inicia-se na direção cinematográfica em 1962, tendo escrito, dirigido e produzido até hoje trinta e seis filmes – entre curtas, médias e dez longas-metragens:

“Lance Maior” (1968), “A Guerra dos Pe­lados” (1971), “Ale­luia,Gretchen” (1976), “Revo­lução de 30” (1980), “Repú­blica Gua­rani” (1982), “Guerra do Bra­sil” (1987), “Rádio Auriverde” (1991), “Yndio do Brasil” (1995), “Cruz e Sousa – O Poeta do Des­terro” (1999) e “Lost Zweig” (2003).

Tem editados vinte livros – entre poesia, ensaios e os argu­men­tos/roteiros dos filmes, “Lance Maior”, “Aleluia, Gret­chen” (reedição, 2006), “Re­pública Guarani”, “Sete Quedas”, “Vida e Sangue de Po­laco”, “O Auto-Retrato de Bakun”, “Guerra do Brasil”, “Rá­dio Auriverde”, “Yndio do Brasil”, “Zweig: A Morte em Cena”, “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (tetralíngüe), e “Lost Zweig”, com Nicholas O’Neill, (bilíngüe).

Obra poética: “O Ca­derno Eró­tico de Sylvio Back” (Tipografia do Fundo de Ouro Preto, Minas Gerais, 1986); “Moedas de Luz” (Max Limo­nad, São Paulo, 1988); “A Vinha do De­sejo” (Geração Editorial, SP, 1994); “Yndio do Brasil” (Poemas de Filme) (No­nada, MG, 1995), “bou­doir” (7Le­tras, Rio de Janeiro, 1999); “Eurus” (7Letras, RJ, 2004); “Traduzir é poetar às avessas” (Langston Hughes traduzido) (Memorial da América Latina, SP, 2005); e “Eurus” (bilíngüe – português-inglês) (Íbis Libris, RJ, 2006).

Com 71 láureas nacionais e internacionais, Sylvio Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.
 

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