O Festival Santista de Curtas-Metragens Curta Santos apresenta a lista de filmes selecionados para participar das seis mostras competitivas programadas na 5ª edição, que acontece de 17 a 22 de setembro. Um total de 82 curtas entre documentários, animações e ficções , vindos de todas as regiões do Brasil, disputam as mostras Olhar Brasilis 35 mm, 16 mm e vídeo/digital, Olhar Caiçara e Festival de Videoclipes Nacional e Caiçara. As sinopses estão disponíveis no site do festival (www.curtasantos.com). A seleção reflete a qualidade e a diversidade do curta-metragem brasileiro, trazendo diretores consagrados como Thomaz Farkas e Marcelo Laffitte, e jovens valores como Danilo Solferini e Esmir Filho. O Curta Santos tem patrocínio da Cosipa-Usiminas, do Governo Federal e do Ministério da Cultura. Realização: Associação dos Artistas do Litoral Paulista.
A mostra Olhar Brasilis acolhe curtas-metragens brasileiros produzidos a partir de 2004 e premia o melhor filme em três bitolas: 35 mm, 16 mm e digital/vídeo, além de recompensar a melhor direção, roteiro, fotografia, montagem, som, ator e atriz.
Na categoria 35 mm concorrem Alphaville 2007 d.c., de Paulinho Caruso; Alice, de Rafael Gomes; O caderno rosa de Lori Lamby, de Sung Sfai; Cine Zé Sozinho, de Adriano Lima; Fúria, de Marcelo Laffitte; Ímpar par, de Esmir Filho; O lobinho nunca mente, de Ian SBF; Manual para atropelar cachorro, de Rafael Primo; O.D. Overdose Digital, de Marcos DeBrito; Pixinguinha e a velha guarda do samba, de Thomaz Farkas e Ricardo Dias; Pugile, de Danilo Solferini; Santa de casa, de Allan Sieber; Sumidouro, de Cris Azzi; Vida Maria, de Márcio Ramos; Yansan, de Carlos Eduardo Nogueira.
Na bitola 16 mm, foram selecionados Borralho, de Arturo Sabóia e Paulo Barbosa; curta-metragem metalingüístico de baixo orçamento ou aceita mais café?, de Byron ONeill; A história secreta do telemarketing, de Bia Flecha; O homem da mata, de Antonio Luís Carrilho de Souza Leão; Outras opções aguarde, de Caco Souza; Meninos de areia, de Cacau Rhoden; Meu cão me ensina a viver, de Filipe Moura; Vôo curto, de John Porciúncula.
No formato vídeo/digital, a disputa reunirá Quanto mais Manga melhor, de Michele Lavalle; Fraulein Gertie, de Lavínia Chianello e Tomás Creus; Os três porquinhos, de Cláudio Roberto; Rua Javari, de Rodrigo Fonseca; Rezas, curas e mitos, de Clóvis Fazio e Avir Shamaim; Calango!, de Alê Camargo; O jumento santo e a cidade que se acabou antes de começar, de Leonardo Domingues e William Paiva; A encomenda do bicho medonho, de André da Costa Pinto; Vai indo que eu já vou, Rubem Barros e Marcelo Perez; Porcos não olham para o céu, de Daniel Marvel; Parabéns, de Gero Camilo e Gustavo Machado; O paradoxo da espera do ônibus, de Christian Caselli; Cordel da morte e do homem sem nome, de Tiago José F. C. Silva; LG – Cidadão de cinema, de Gui Castor; Tudo o que é sólido pode derreter, de Rafael Gomes; A mulher que falava coisas, de Marcio de Andrade; Na corda bamba, de Marcos Buccini; Doce amargo infinito, de Cássio Araújo; Medea descontructed/ Medea desconstruída, de Inês Cardoso; Como se rouba a cena no cinema, de Luis Tadeu Carraca, Marcele Guerra, Otávio Augusto e Rafael Ferreira.
A mostra Olhar Caiçara tem o objetivo de revelar, incentivar e discutir a produção do Litoral Paulista. Disputam o certame ficções, documentários e animações com até 20 minutos de duração. Além do prêmio de melhor filme, serão atribuídos prêmios de melhor direção, roteiro, fotografia, montagem, trilha sonora original, ator e atriz.
Participam Superficial, de Nelson Augusto; 10:10, de Douglas Siqueira; Criar mensagem, de Érico Patrício Monteiro; James Ton x o homem da pistola de plástico, de Bruno Ayres e Douglas Ayres; Maria Capacete, de Eduardo Bezerra e Victor Luiz; Lovi stori, de Dino Menezes, Vinicius Giacomini e Michel Custódio; eu acredito em qualquer coisa / você acredita em qualquer coisa, de Lucas Iannuzzi; Sangue e perfumes, de Silvana Andrade; Herrera O homem por trás da lente, de Débora Magalhães Valente e Débora Pedroso Couceiro; Fragmentos, de João Guilherme Moreira Peixoto; Paralelo, de Rubens Nobre; Emoções em Paquetá, de Cristiano Sidoti; A maçã, de Iasmin Martins; Saudades da minha Bahia, de José Elias; Atletas especiais e a superação por meio do esporte, de Tássia Albino.
A vertente Nacional do Festival de Videoclipes agrupa produções realizadas a partir de 2005. Categorias técnicas e performances cênicas e musicais também receberão prêmios. Disputam A waltz for the moment Lonely Nerds Songbox, de Marcos Ricardo Soares e Arthur Tuoto; Lamento Bárbara e os Perversos, de Petrônio Lorena; Eu vou tentar Ira, de Selton Mello; Zôo Karnak, de Daniel Lima; Arrasa Bi Supla, de DrooDroo & Tony Atomic; Quem já perdeu um sonho aqui? Hateen, de Ricardo Laganaro; Orgulho Agregados FDR, de Fábio DeSilva; Quero sangrar em cima de você Zackarias Nepomuceno, de Marcelo Villanova; A cara do cara Naffta, de Marcelo Garcia; Träneblut, du bist schön Grilowsky, de Grilo; Pirata do Tietê Baranga, de Marcelo Garcia; Para o infinito, de Gabriela Caldas; Ela vai voltar Charlie Brown Jr, de Afonso Poyart e Ludmilla Rossi; Na parede do quintal Tihuana, de Tocha Alves e Marcelo Panizza; Green Goes Green Goes, de Gustavo Ferreiro.
Na vertente Caiçara concorrem Quem dera, de João Amodio e Rubens Nobre; Fake world, de Jeniffer Santos e Mayara Soares; O que se pode perder, de Vinícius Giacomini e Michel Custódio; Na real, de Paulinho Rocha e Rica Mentex; Me faz viver, de Bruno Santoni; União, de Cristiano Sidoti e Caio Bosco; Shadow of your smile, de Vinícius Giacomini; Celebrate the blood, de Marcos Politi; Sem direção, de Alex Cechetti e Alexandre Volpe.