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E AGORA JOSÉ?

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FOTO: Pedro Serápio – Gazeta do Povo

Os vencedores do “Prêmio RPCTV 2009. Os melhores em cena” foram conhecidos na noite da última quarta-feira, 8, em evento que reuniu cerca de 400 convidados, no Teatro Fernanda Montenegro, em Curitiba. Foram premiadas as melhores produções exibidas entre abril e dezembro do ano passado no quadro “Casos e Causos” do programa Revista RPC.
O filme “E agora José”, da produtora WG7 BR, venceu três das cinco categorias: melhor filme, roteiro e ator. Os telespectadores podem conferir a reprise do filme vencedor na noite de domingo na Revista RPC, que vai ao ar no Paraná após o Fantástico.
O júri, formado por profissionais das áreas de artes e cultura, colunistas, críticos e autoridades, escolheu Wellington como melhor ator. O roteiro vencedor foi desenvolvido por Gil Baroni e Monica Rischbieter. Rosana Stavis levou o prêmio de melhor atriz com a atuação em “O Hóspede Secreto”, também da WG7 BR. A melhor produção ficou com “O Casarão”, produzido pela Arte Lux Produções.
Premiada em três categorias, Monica Rischbieter, sócia da produtora WG7BR, destaca a importância do espaço que a RPCTV oferece para as produções locais e que “o Prêmio RPCTV é um verdadeiro show de talentos”, diz. Wellington, que foi eleito o Melhor Ator, acrescenta que a iniciativa valoriza o trabalho dos profissionais que atuam no Paraná. “O Casos e Causos é uma vitrine para o ator mostrar o seu talento. Atuo há 29 anos, mas são poucas as pessoas que freqüentam teatro e nos conhecem. Por isso, a visibilidade que a TV proporciona contribui significativamente com a divulgação do nosso trabalho”.
A produtora responsável pelo “O Casarão”, Laura Dalcanale, afirma que para a indústria independente o Prêmio RPCTV se estabelece como uma referência, já que valoriza as produções de teledramaturgia local. “Por se tratar de ficção, é algo inédito. A RPC é a única a abrir um espaço neste formato, que demanda maior número de pessoas no elenco e profissionais técnicos”. Para Laura, o Prêmio de Melhor Produção é reconhece o trabalho de toda a equipe que participou do processo. “Estamos felizes com este prêmio, pois todo mundo é contemplado. Parabéns a equipe toda”, acrescenta.
A atriz Rosana Stavis conta que foi um trabalho muito especial desde o início, quando Fernando Severo (diretor do filme) a convidou para protagonizar o Hóspede Secreto. “Consegui desenvolver o trabalho com muito carinho e o resultado só podia ser este, ganhar este prêmio”, diz emocionada.
O diretor de Programação e Produção da RPCTV, Vandelino Gonçalves, complementa que o objetivo do Prêmio é valorizar o trabalho realizado pelas produtoras do Paraná, movimentando o mercado de produção, redação, elenco e técnicos. “Com isso, nosso mercado se profissionaliza ainda mais, gerando novas oportunidades aos profissionais”, comenta Gonçalves, que anuncia novas categorias para a edição do próximo ano, a de melhor ator e atriz coadjuvantes e a de melhor direção.
Além das premiações e da participação do humorista Diogo Portugal e a jornalista Maria Amélia Lonardoni como mestres de cerimônia, esquetes foram apresentadas pelos humoristas paranaenses Fábio Silvestre, Hélio Barbosa, Alisson Diniz, Richard Rebelo e Fábio Lins. 

 

Sinopse

 

“E Agora, José?” conta a história de José, 60 anos, um homem honesto e tímido que trabalha há 29 anos como ascensorista do único elevador de um antigo prédio residencial no centro de uma grande cidade. O elevador do prédio vai ser trocado e, três meses antes de se aposentar, José é demitido. Este é o seu último dia de trabalho. Antes de começar a trabalhar, José almoça no bar em frente ao edifício onde trabalha. João almoça no mesmo bar há 29 anos.  O dono do bar, seu amigo, o convence a tomar uma dose de cachaça para aliviar a tensão do último dia. João toma três doses.
A decepção e a bebida transformam a personalidade de José, a timidez desaparece e ele cria uma super coragem para expressar seus sentimentos.  Ele, então, aproveita seu último dia de trabalho, para declarar seu amor pela diarista do prédio e diz o que pensa e o que tem vontade para cada um dos moradores que entra no elevador, contando ou inventando fofocas, se vingado assim de todos que o chatearam durante os anos de trabalho
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