Um crime acontece durante um fim-de-semana na mansão de Elisabeth Bloom, que vive com sua inquieta filha, a velha Dolores e o mordomo. São convidados: a misteriosa Irina, vinda de terras desconhecidas, a mafiosa Yaeko Fukuda, a recatada Josefina Del Antúrio e Ney de Bordeaux.
Filmes noir, o mistério e a extravagância de Marquesa Casati, referências étnicas (leste Europeu, Índia e Paquistão), Paul Poiret e histórias de detetive são os pontos de partida para o inverno do P´tit. Para contar essa história, os estilistas convidaram amigos ligados à marca que estarão na passarela para compor o casting.
O coletivo de estilistas usa o clima de mistério para ambientar a coleção de formas fluidas, camadas e volumes inusitados. As matérias-primas usadas são matelassê, cetim, veludo, malha, tecidos de decoração, sarjas lavadas com elastano, organza e sedas.
A cartela de cores é sóbria com pitadas de luminosidade. Destacam-se os tons de: cinzas, azuis profundos, verdes escuros, marrons e beges. Além do rosa chiclete, amarelo e preto.
A linha de acessórios traz sapatos com recortes e apliques de couros variados, broches acompanhando esta proposta, chapéus, cachecol corrente e porta-coque em tricô.
Para esta estação, a marca assina uma parceria com o fotógrafo Jaques Faing. Os estilistas criaram uma imagem que foi fotografada por Faing no atelier e, que se transformou em uma estampa da coleção .