Entre as chamadas Leis de Incentivos Fiscais, a Lei Rouanet prevê a destinação anual de até 4% do Imposto de Renda das empresas para projetos sociais. É o que faz a Montana, por exemplo, optando pela destinação destes recursos no exercício de 2015 para projetos como Doutores da Alegria, Museu de Arte Moderna e Árvore Criança, do artista plástico Glenn Hamilthon.
Com 23 anos de estrada no Brasil, sendo 10 deles com o patrocínio Montana, os Doutores da Alegria usam a arte de palhaços profissionais em hospitais públicos buscando, com apoio da sociedade, “melhorar a qualidade das relações entre pacientes, profissionais e acompanhantes”.
Segundo Rosana Melo, assistente de Diretoria e integrante do Grupo de Responsabilidade Social da Montana que recentemente acompanhou de perto o trabalho dos “Doutores” no Hospital das Clínicas em São Paulo, os palhaços têm uma relação quase familiar com as crianças e seus acompanhantes, a quem chamam pelos nomes. “As crianças ficam ansiosas aguardando a chegada dos palhaços, com a alegria estampada em seus rostos. É contagiante. As visitas são feitas, em média, duas vezes por semana. Em São Paulo são atendidos diversos hospitais como os das Clínicas, Mandaqui, Santa Marcelina, Grajaú e Campo Limpo, além de outros no estado de Pernambuco como o Oswaldo Cruz e Hospital da Restauração.”
Para Rosana, o investimento no projeto Doutores da Alegria vai muito além do recurso financeiro. “A prestação de contas da ONG informa que a contribuição específica da Montana permite que sejam feitas, ao longo de um ano, 1.206 visitas a crianças internadas em 11 hospitais públicos de São Paulo e Recife. Mais que um patrocínio, a Montana está ajudando levar alegria para crianças que, em certos casos, estão hospitalizadas há mais de um ano.” A empresa ganha em imagem e a sociedade em alegria. Santo remédio!
