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O BUFÊ DO AMOR SEGUNDO FREDERICO DALTON‏ - Revista Publicittà O BUFÊ DO AMOR SEGUNDO FREDERICO DALTON‏ - Revista Publicittà

O BUFÊ DO AMOR SEGUNDO FREDERICO DALTON‏

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Minha avó um dia me disse: “Case-me, meu rapaz! Você tem que se casar! Os piores inimigos da humanidade eram solteiros: Drácula, o Monstro do Dr. Frankenstein… O próprio Hitler também fez questão de não morrer solteirão!”. Segui o conselho dela. Não sei se livrei a Terra de um perigo, mas pelo menos me sinto mais protegido de mim mesmo.

 

O reencontro dos amigos da faculdade, 35 anos depois, num aconchegante sítio em Petrópolis confirmou o que todos pressentiam: o carinho entre eles continuava o mesmo. O mesmo? Espere. Três décadas de vida os havia tornado muito mais liberados, muito mais carentes, muito mais conscientes da brevidade de tudo. Então, o que começou com um abraço se transformou em trocas que os travesseiros da casa nunca esquecerão. 

 

O que é um macho? É algo que tem o cheiro do trabalho que ele faz. Se for marceneiro, cheira à serragem. Se for açougueiro, a sangue. Um macho não se mexe muito em casa. Só na cama. Um macho não controla a voz, às vezes grita: principalmente quanto está com preguiça. Um macho é distraído, frio e distante. E não faz as unhas. Era assim que Viviane definiria um macho. Como seu marido. O único homem de sua vida. Até que um dia ela conheceu Vera Lúcia. 

 

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