Em tempos de crise econômica e cortes nos investimentos por parte de muitas empresas, a age. criou para o jornal Propaganda & Marketing campanha que mostra como sempre foi importante anunciar uma novidade. Usando fatos verídicos, a nova campanha destaca que, mais importante que ser o primeiro a ter uma grande idéia, é ser o primeiro a divulgá-la.
Com o conceito Um bom marketing faz toda a diferença, os anúncios destacam histórias de grandes inventores que caíram no esquecimento por não terem investido na divulgação de suas idéias. E chamam os anunciantes a comunicarem suas novidades no PropMark.
A campanha conta com quatro anúncios que serão veiculados em diversos jornais e revistas.
FICHA TÉCNICA
Título: Campanha Inventores
Agência: age. comunicações
Direção de criação: Carlos Domingos
Redator: Daguito Rodrigues
Diretor de arte: Henrique Mattos
Mídia: Thiago Ferraz, Mariana Oliboni
Produção gráfica: Alexandre Jurisson
Art buyer: Antonia Fonseca
Aprovado por: Armando Ferrentini e Helen Garcia
Os fatos históricos
O primeiro anúncio é sobre a Teoria da Evolução. Em 1858, o naturalista Alfred Wallace escreveu um ensaio praticamente definindo as bases da Teoria da Evolução. Seu erro: antes de publicar o texto, enviou-o a outro naturalista, Charles Darwin, com quem mantinha correspondência. Darwin, ao se dar conta de que o texto de Wallace apresentava uma teoria praticamente idêntica àquela em que vinha trabalhando sigilosamente, acabou acelerando seus estudos e publicando sua teoria em 1859.
O segundo é sobre a invenção do telefone, geralmente atribuída a Alexander Graham Bell. Como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos em 2002, o aparelho na verdade foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci. Sem dinheiro, ele vendeu o protótipo para Graham Bell que, em 1876, patenteou a invenção como sua.
O terceiro anúncio é sobre a invenção do cinema. O cinematógrafo máquina de filmar e projetar cinema é sempre atribuído aos Irmãos Lumière. Mas, na verdade, ele foi inventado por Léon Bouly, em 1892. O francês acabou perdendo a patente nos anos seguintes, registada pelos Lumière em 1895.
O último anúncio da campanha é sobre o descobrimento do Brasil. Hoje é consenso entre muitos historiadores que Pedro Álvares Cabral não foi o primeiro a pisar em solo brasileiro. No fim de 1499, por exemplo, o espanhol Vicente Pinzón navegou pela costa Sul-Americana e chegou até o litoral pernambucano.