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O que as mulheres querem na internet

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Wago Figueira

Elas caíram na rede. Tanto nos Estados Unidos, quanto no Brasil, as mulheres representam 50% dos usuários de internet e ao contrário dos homens, não entram em sites de busca atrás do kamasutra ou de sacanagens. Pelo menos foi essa a conclusão, a que chegou a Advertising Age, uma espécie de bíblia da publicidade americana, ao pesquisar, por sexo, os ingressos no google, o mais usado site de busca do mundo. No Brasil, a busca não é diferente. As mulheres buscam serviços e produtos que possam oferecer maior comodidade no dia-a-dia. Mas não resistem a fofocas, são grandes usuárias do Messenger, do Orkut e dos fotoblogs, principalmente se estão bem na foto.

A Advertising Age partiu das buscas efetuados no google para listar 7 estudos dos intitutos Piper Jaffray, ComScore, Universidade de Manitoba, Burst Media  e Casual Games Association, e assim mostrar as tendências de uso da internet pelas mulheres. Um desses estudos não têm correlação com o mercado Brasileiro, por tratar-se de hábito extremamente americano: pagar pelo uso de jogos eletrônicos. Os outros seis são mais identificadores da mulher na web em território brasileiro, por isso, serão disponibilizados para o seu estudo no nosso portal.

Aprendizes de YouTube
Embora as mulheres ainda fiquem um pouco para trás dos homens no que se diz respeito à audiência de vídeos on-line, elas estão começando agora a se aproximar. Hoje em dia 43% das internautas americanas já entraram em um site no estilo do youtube, contra 27% no ano passado. Além disso, as mulhes estão assistindo mais frequentemente aos vídeos on-line; ao perguntadas da última data acessada, 11% disseram ter utilizado esse serviço “ontem”, contra 5% que disseram a mesma coisa no final do ano passado (2006). Quanto aos homens, 20% acessa o site de vídeos todo dia.
Outra percepção do estudo foi a preferência nos tipos de vídeo de acordo com o sexo. Mulheres preferem assistir aos vídeos mais novos, como os homens, porém, elas escolhem mais aqueles relacionados a trailers de filme e clipes de música, enquanto muitos homens custumam optar por vídeos amadores.

Papais e Mamães
As mães continuam monitorando o que seus filhos acessam na internet. Mais de 93% dos pais (mães e pais) americanos tomaram algum tipo de atitude para ter certeza que o conteúdo consumido por seus filhos vai de acordo com suas permissões. As mães, no entanto, se diferem dos pais em relação ao que aprovam; 80% das mães acham inapropriado que seus filhos criem um perfil público ou mesmo uma página na internet que contenha informações pessoais, enquanto 65% dos pais pensam o mesmo. Em relação aos jogos multiplayer on-line, 64% dos pais não viram problema  em seus filhos jogarem, comparado com 46% das mães.

Xavecos
As mulheres americanas não querem que ninguém saiba, mas amam trocar uns xavecos on-line. Um estudo da universidade de Manitoba descobriu que e muitas mulheres disseram que ao mesmo tempo em que disseram já ter passado por uma experiência on-line significante, também dizem que as relações on-line são para perdedores.
Dentro dos xavecos na internet, as maiores e mais frequentes mentiras são relacionadas ao peso das mulheres.  Mais de 59% delas mentem contra 60% dos homens, porém, enquanto o sexo feminino enxuga em média 10 quilos na conversa, os homens apenas tiram 2 quilos, ou mesmo adicionam.

Solteiras Popularescas
48% das internautas americanas entre 25 e 34 anos, bem-educadas e que se interessam por entretenimento on-line têm um diploma de faculdade. Essas mulheres optam geralmente por programas e séries de TV completas. Além disso, fazem mais buscas por restaurantes locais e informações de entretenimento, usam o messenger, visitam redes de relacionamento, leêm blogs e baixam músicas. São as mais entendidas do uso da internet.

Vida Saudável
As mulheres usam mais a internet para informações sobre saúde do que os homens. Quase 84% das internautas americanas disseram ter visto alguma coisa relacionada a sua saúde na internet, enquanto 72% dos homens disseram o mesmo. Além disso, vale destacar que as mulheres mais novas são as que mais fazem esse tipo de busca; mais de 90% das mulheres entre 25 e 34 escolhem a internet quando precisam de ajuda.

Consumidoras frequentes
Mais de 54% das internautas americanas fizeram compras online na primeira metade de 2007. Em ordem decrescente os principais itens foram: Viagens, roupas de adulto, produtos de beleza e cuidados pessoais, roupas de criança, produtos financeiros e por fim, comidas e compras em geral. Além disso, vale destacar também as compras impulsivas; As mulheres entre 45 e 54 anos são muito mais sucetíveis que os homens a comprar ofertas on-line por tempo limitado ou com brindes ou quantidade restritas.

Espero termos ajudado. =)

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