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VI Bienal Internacional de Dança do Ceará 2007 - Revista Publicittà VI Bienal Internacional de Dança do Ceará 2007 - Revista Publicittà

VI Bienal Internacional de Dança do Ceará 2007

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A VI Bienal Internacional de Dança do Ceará 2007 acontecerá no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), no período de 5 a 27 de outubro.
Gratuita ao público, a Bienal de Dança abrangerá um total de 39 eventos artísticos e educativos, compreendendo: quatorze apresentações de oito espetáculos e a exibição de quinze vídeos e documentários dentro da Mostra Vídeo-Dança/CE, às sextas-feiras e sábados do mês; o seminário avançado “A dança como área de conhecimento”, contando com sete palestras, no período de 17 a 20; e mais três debates – sendo dois sobre “Performance: o corpo e as suas relações” e “A dança popular e tradicional”, ambos no dia 16, e outro sobre “A dança cênica no Brasil”, no dia 25.
Conheça a seguir a programação da VI Bienal Internacional de Dança do Ceará 2007:

ATO COMPACTO (apresentação de espetáculos de dança, às sextas-feiras e sábados do mês)
Mentiras Sinceras
Grupos CEM (Centro de Experimentações em Movimentos)
Dia 05, sex, 15h30 e 18h
Coreografia e direção: Silvia Moura e Paulo José
O grupo CEM foi formado em 2002, e desde então trabalha a vertente contemporânea da dança, realizando espetáculos, mostras, performances e instalações. Esse trabalho propõe um diálogo entre dois coreógrafos e suas maneiras de se colocar em cena. Motivados pelo mote “verdades e mentiras”, “erros e acertos”, criaram uma metáfora para o corpo que traduz fisicamente algo absolutamente subjetivo e pessoal como em um jogo de montar, onde a regra é a nossa relação com nossas escolhas, em que os intérpretes e o público não sabem onde vai dar… 50 min.

Cessar Fogo
Artelaria Produções
Dia 06, sáb, 15h30 e 18h
Coreografia, direção e interpretação: Edmar Cândido e Paulo José
Fundada por um grupo de arte-educadores graduados pelo Curso de Arte Dramática (CAD) da Universidade Federal do Ceará (UFC) e funcionando desde 2003, a associação sem fins lucrativos trabalha com educação e criação através da arte. O espetáculo aborda os relacionamentos contemporâneos, questionando a falta de afetividade entre as pessoas e também a banalização das notícias sobre guerra e terrorismo, tornando isso uma coisa costumeira. O objetivo dos intérpretes-criadores é deslocar o olhar das pessoas para si mesmas, acreditando que a auto-percepção prepara para o convívio e o relacionamento com o outro. 50 min.

Diferente Olhar Infinito ∞
Grupo N ∞
Dia 12, sex, 09h30 (CCBNB-Fortaleza, no Especial Dia da Criança)
Dia 19, sex, 17h (dentro do programa Arte Retirante, espetáculo exclusivo para a comunidade da EDISCA – Escola de Dança e Integração Social para Crianças e Adolescentes)
Direção: Carlos Antônio dos Santos
O grupo iniciou suas atividades em Fortaleza no ano de 2003, com um trabalho solo em dança de Carlos Antonio dos Santos e preparação corporal de Mônica Maciel, e posteriormente encontraram Ricardo Freire e Felipe Gadelha. O que cativa e instiga o grupo é a possibilidade da pesquisa, exercício e construção da ação cênica, tendo como linguagem primeira a dança. De repente, aparecem três bailarinos que mexem o corpo de um jeito engraçado, conversando e gesticulando. Depois você pergunta: o que eles estão fazendo? É quando a imaginação faz você ver uma pipa ou arraia no céu, uma brincadeira de bila no chão, um carrinho andando sozinho e muito mais… 35 min.

Quintal de Mangue
Cia. Vidança
Dia 13, sáb, 15h30 e 18h
Direção e coreografia: Anália Timbó
O espetáculo remete às memórias da pele, à vida que se apresenta por intermédio da dança. A coreografia faz referência à festa das marisqueiras e dos catadores de caranguejos, figuras cearenses próprias do litoral, que inspiram pelas suas alegrias, luares e sóis, silêncio e dor. A associação Vidança surgiu em 1981, através do trabalho de sua presidente Anália Timbó, professora, bailarina e coreógrafa, com formação na Escola de Dança Clássica e Neo-Clássica do SESI, voltada para as classes menos favorecidas. Em 1979, ela assume o trabalho com crianças e adolescentes filhos de operários. Com 26 anos de existência, este projeto continua a trilhar os caminhos da arte-educação. 40 min.

Advento do Ser
Cia. de Dança Experimental Ballet Baião
Dia 19, sex, 15h30 e 18h
Concepção coreográfica e direção: Gerson Moreno
Atuante há 13 anos no município de Itapipoca e Região do Vale do Curu, a Cia. desenvolve um trabalho de pesquisa, criação, produção e difusão da dança cênica no interior cearense. O espetáculo discute o ato eterno da “arrumação”, em diálogo paralelo com a “desarrumação” das coisas, dos pensamentos, dos corpos insatisfeitos, inacabados, fundindo corpo, poesia e filosofia dentro do conflito cênico mais antigo da humanidade: a procura por respostas. Quem sabe não seja o corpo a principal peça que falta nesse quebra-cabeça… 45 min.

Caçadores de Pipa
Cia. Vatá
Dia 20, sáb, 15h30 e 18h.
Direção: Valéria Pinheiro
O espetáculo mergulha na história do samba e faz pontes com as expressões e ritmos da tradição nordestina que compõem a história e a trajetória da manifestação, estudando o corpo no ritual dos ritmos angolanos que chegaram ao Brasil com os negros africanos no começo de nossa História. Dirigido pela atriz e coreógrafa Valéria Pinheiro, através da Cia. Vatá, fundada em 1994 no Ceará, traz em sua bagagem inúmeras apresentações no Brasil, Alemanha e Estados Unidos. 50 min.

O corpo é a mídia da dança?
Dia 26, sex, 18h
Direção, coreografia e interpretação: Vanilton Lakka
Lakka é criador-intérprete, bacharel em Ciências Sociais com formação artística, e atua com produção cultural, criação e pesquisa em dança desde 1991. Seus estudos incluem dança de rua, balé clássico, jazz, dança moderna e técnicas corporais aplicadas à dança contemporânea. Dividido em duas etapas, o mais recente projeto do artista investiga a criação, a análise e a composição de movimentos em mídias diversas, como a web, a instalação, o telefone, entre outros. 60 min.

Como?
(Aula-espetáculo)
Dia 27, sáb, 18h
Direção, criação, coreografia e interpretação: Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira.
Ângelo Madureira é membro de tradicional família de artistas de Recife (PE) e iniciou sua formação em dança aos três anos, na vivência do dia-a-dia com os artistas populares e com a sua família. Ana Catarina Vieira tem formação em balé clássico, tendo integrado a Cia. Cisne Negro, em São Paulo. Iniciaram juntos, em 2000, o processo de pesquisa de linguagem que resultou nos trabalhos realizados, os quais aproximam a cultura popular da dança contemporânea. 50 min.

SEMINÁRIO AVANÇADO DE ARTE (de 17 a 20 de outubro)
Tema: A Dança Como Área de Conhecimento
Mediador: Marcos Moraes, bailarino, coreógrafo e ator

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