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STELLA ARTOIS, UMA BELA HISTÓRIA - Revista Publicittà STELLA ARTOIS, UMA BELA HISTÓRIA - Revista Publicittà

STELLA ARTOIS, UMA BELA HISTÓRIA

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Curiosidades sobre a publicidade: Em 1926, os mestres cervejeiros da cidade belga de Leuven decidiram criar uma edição especial para o Natal, a Stella (estrela em latim) da cervejaria Artois.

Mais clara e leve, a bebida fez tanto sucesso que Stella Artois nunca mais saiu de cena. É hoje uma das cervejas mais consumidas do mundo e o principal produto da cervejaria que abriu as portas em 1366, com o nome de Den Hoorn e que foi comprada, em 1717, pelo mestre cervejeiro Sebastian Artois, ganhando o seu sobrenome, desde então como identidade e marca.

A cerveja se tornou tão séria na região que a primeira universidade de Leuven, fundada em 1425, passou a estudar o produto, melhorando as técnicas de produção e analisando os componentes ideais para manter o sabor e o frescor ao longo do tempo.
Stella Artois deixou de ser apenas a cerveja natalina para ser a boa cerveja belga, conquistando paladares em toda a Europa.

Stella Artois, desde então, brilha nas competições de bebidas de todo o mundo e espalha um ritual que tem tudo a ver com sofisticação a começar pela taça que recebe o chope considerado um dos melhores da Europa. A base em estilo Luis XV tem em alto relevo uma rosa e uma adaga, símbolos que remetem às origens da cervejaria na época medieval. O dourado da borda é o toque final da taça produzida na Bélgica para manter a tradição. Stella Artois, hoje uma das marcas da InBev, dona da AmBev, desembarcou no Brasil em 2005 e também tem conquistado apreciadores.

Estrela reluzente do mundo das cervejas, Stella Artois tem lançado também inovações no mercado, por meio da redução do álcool e do lançamento de cervejas flavorizadas, como por exemplo os cítricos, com os quais conquistou londrinos. Mas os consumidores tradicionais preferem a boa e velha Stella Artois do Natal de 1926, cuja estrela continua brilhando. Para garantir, a chamada fórmula perfeita, a cervejaria continua a usar oito litros de água tratada para cada litro de Stella Artois, além do lúpulo tcheco Saazner, o mais caro do mercado, e a levedura belga, fruto de intensas pesquisas.

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