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PARIS É PARIS. CARTIER É CARTIER. - Revista Publicittà PARIS É PARIS. CARTIER É CARTIER. - Revista Publicittà

PARIS É PARIS. CARTIER É CARTIER.

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A Maison Cartier sempre soube tirar proveito de seus elos históricos com pessoas e lugares. Foi assim com o brasileiro Alberto Santos Dumont e o famoso relógio de pulso Santos, um dos ícones da grife francesa. E é assim, agora, com o lançamento na dupla estação primavera-verão no Hemisfério Norte da coleção Cartier Nouvelle Vague, embalada pela sedutora canção “Le Tourbillon de la Vie”, que foi o som de fundo do emblemático filme “Jules et Jim”, de François Truffaut, cuja a obra personifica o estilo que a joalheria empresta à sua coleção: livre e prazerosa.

 

POR YUME IKEDA, DE TOKYO

Cartier é Cartier, um luxo assim como Paris, a cidade luz que inspira a sua mais nova coleção de jóias que chegam ao mercado com valores a partir € 5, 7 mil. As jóias são esplêndidas e estabelecem um diálogo com as várias paisagens, os vários cartões-postais de Paris, dos entrelaçados da Point Des Arts à pirâmide do Louvre, passando pelo Arco do Triunfo, as luzes da Avenida dos Campos Elísios (Champs-Élysées) e a Torre Eiffel. Nesse turbilhão da vida, nada como amores livres, mas nem tanto, porque as jóias têm o seu valor. E ao som da canção, Cartier passeia num belo filme pela cidade mostrando a fonte de inspiração de sua coleção, onde os anéis são o principal destaque.

“Le Tourbillon”, composta por Serge Rezvani, sob o pseudônimo Bassiak, foi composta em 1957 para Jeanne Moreau, a atriz que personifica a Nouvelle Vague, quando ela se separou de Jean-Louis Richard, então melhor amigo de Serge para seguir em frente, no turbilhão da vida e do amor. Por isso, a canção encontrou no emblemático filme de Truffaut a sua mais perfeita tradução: uma mulher que hesita entre o amor de dois homens e acaba por escolher os dois, formando assim um trio disposto a viver a vida com extrema liberdade. Uma obra libertadora e Cartier mostra neste filme que suas jóias trazem liberdade, inspiram movimento e o que é mais importante é ser e estar feliz, claro que brilhando, pois como Paris, as jóias de Cartier foram feitas para brilhar.

Uma delícia de filme com uma canção que faz parte da cultura francesa e que na abertura do Festival de Cannes, em 1995, quando Jeanne Moreau o presidia, foi levada ao palco na noite de abertura por Vanessa Paradis e Jena-Félix Lallanne na guitarra e que acabou ganhando a participação especial da grande atriz  Jeanne Moreau, musa inspiradora também da bela canção “Joana, a francesa” de Francisco Buarque de Holanda. O que demonstra, mais uma vez, que os laços de Cartier com o Brasil são bem mais intensos.

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