Artistas, intelectuais, jornalistas e movimentos sociais se uniram na defesa do Ministério da Cultura, o que levou o governo do interino Michel Temer, que desde o último dia 12 de maio ocupa a cadeira da presidenta eleita do Brasil, Dilma Rousseff, a recuar nos seus planos de extinguir o ministério. Mas a intenção vale mais que o gesto. A pauta de retrocesso de um governo sem legitimidade, torna ainda mais importante o grito, ao som de Carmina Burana, de Carl Orf, em defesa da democracia e de seus valores: #FORATEMER. Um grito contra um golpe em curso que visa anular o pleito de 2014, com apoio da mídia e de uma elite que não aceitou o resultado das urnas e teve seu projeto derrotado pelo voto e, desde então, busca por meio do impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff impor a sua agenda de atraso e retrocesso jogando o país no abismo. É assim, de forma voraz, que anula, dia a dia, conquistas sociais do povo brasileiro e restabelece a Casa Grande, de triste memória, submetendo os brasileiros às senzalas da ausência de direitos duramente conquistados.
DIÁRIO DO GOLPE: #FORATEMER AO SOM DE CARMINA BURANA
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