Com início em maio, a REPENSE lança uma campanha de captação de recursos para a Plan International Brasil com comerciais de TV, banners e vídeos (internet e mobile). Os filmes foram gravados em Codó, comunidade rural no interior do Maranhão, e as protagonistas são meninas que vivem na região.
O desafio da campanha é conquistar novos doadores. A Plan International Brasil está voltada para a defesa dos direitos da infância, trabalhando em prol da proteção e contra a violência e abusos de todo tipo, contra a pobreza, a desigualdade, a degradação do meio ambiente e por uma boa alimentação, saúde e educação. No Brasil desde 1997, possui hoje mais de 20 projetos que atendem, aproximadamente, 75 mil crianças e adolescentes.
“Agora, os brasileiros poderão contribuir para os projetos da Plan International Brasil e reduzir a dependência dos recursos vindos do exterior. A meta desta primeira campanha é grandiosa: conquistar 2.500 mil doadores até o fim do ano”, diz Vivian Fasca, Diretora de Planejamento da REPENSE.
Os filmes serão veiculados nos canais GNT, Discovery Home&Health, FOX, Discovery Channel e History Channel. Para web, a campanha inclui anúncios em adnetworks para desktop e mobile com peças de vídeo e mídia display e posts no Facebook. A campanha acontece de 11 de maio a 15 de junho.
Sobre a Plan International Brasil
A Plan International é uma organização não-governamental de origem inglesa ativa há 76 anos e presente em 70 países. No Brasil desde 1997, a Plan possui, hoje, mais de 20 projetos que atendem, aproximadamente, 75 mil crianças e adolescentes. Sem qualquer vinculação política ou religiosa e sem fins lucrativos, está voltada para a defesa dos direitos da infância, conforme expressos na Convenção dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas. Assim sendo, a organização trabalha em prol da proteção e contra a violência e abusos de todo tipo, contra a pobreza, a desigualdade e a degradação do meio ambiente e por uma boa alimentação, saúde e educação. A Plan parte do princípio de que assegurar o direito de crianças e adolescentes é um dever e não uma escolha. Para isso, capacita as comunidades a fazer valer esses direitos